O governo brasileiro continua adotando políticas reativas para enfrentar períodos de seca, mas nos últimos dois anos houve progresso no desenvolvimento de políticas proativas, em especial com a implantação de monitores de seca pelas agências de Águas do Ceará, de Pernambuco e da Bahia. Esta é a conclusão do estudo “Secas no Brasil: política e gestão proativas”, desenvolvido pelo Banco Mundial, Agência Nacional de Águas e pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.