Finalmente os fatos ocorridos nos porões do judiciário vão dando razão à corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, quando ela denunciou a existência daquilo que qualificou de ”bandidos de toga” entre juízes brasileiros. Carlos Chagas se encarrega do assunto, em sua coluna de hoje.
”Abominável, mesmo, está sendo saber que no Tribunal de Justiça de São Paulo pratica-se a “liberação antecipada” para funcionários e desembargadores. Quer dizer, o cidadão envia ofício à direção do tribunal alegando despesas variadas e pedindo para receber antecipadamente os vencimentos dos próximos meses, quem sabe anos. Deferida a pretensão, embolsa a quantia pretendida, sem juros e sem a garantia de que, se demitir-se ou morrer, os cofres públicos nada receberão de volta. Já imaginaram se a moda pega?”
Uma resposta
Resta saber qual o segmento que não esta infectado por bandidos. Mas como vem sendo veementemente denuinciado acereditamos e vislumbramos que num futuro não muito proximo estaremos comomornado a diminuição gradativa desse mal que assola todas as instituições, entidades e por que não dizer uma grande parcela dos seres humanos.