Na manhã de hoje, 04, uma comissão formada pela prefeitura de Apodi, CDL, Maçonaria, Câmara Municipal e a sociedade civil organizada se reuniu com a superintendência do Banco do Brasil em busca de soluções para a questão da agência no município. Na ocasião, o superintendente do BB, Sérgio Luiz Cordeiro, deu um prognóstico considerado muito satisfatório, em relação ao que já havia sido divulgado, afirmando que existem duas possibilidades para a retomada dos serviços bancários na cidade.
Segundo análise preliminar feita pela empresa que realizará o serviço de reconstrução do prédio, a estrutura do próprio banco não sofreu perda total, possibilitando a utilização do setor frontal do mesmo, onde estão localizados os caixas eletrônicos que não receberam nenhum tipo de dano, o que apressaria a utilização dos mesmos para prestarem serviço a população. No caso de uma resposta positiva, o banco prevê um prazo de quinze dias a contar da segunda-feira (09).
Outra opção é o funcionamento do banco em um prédio da cidade, que já foi analisado e melhor atende as exigências de segurança que este tipo de serviço requer. O prédio fica ao lado da agência da Caixa. Neste caso, o tempo para disposição dos serviços seria um pouco maior, em média 20 dias.
O prefeito Flaviano Monteiro se comprometeu que em caso de necessidade, pagará o aluguel por tempo determinado e todo o apoio que for possível para facilitar o oferecimento dos serviços do banco em Apodi e com a certeza do apoio da Câmara Municipal e da sociedade civil organizada.
Uma resposta
A falta de qualificação de profissionais para gerir uma instituição que resolva os problemas urgentes da população é característico do ‘jeitinho brasileiro’, acostumado à mente elitista, sem ter como base a sabedoria popular… Pagamos taxas abusivas ao BB, e ainda temos que engolir a burocracia para termos nossos serviços básicos de volta. Falta respeito ao cliente. Poderiam ter colocado Bankings nos Correios e Central do Cidadão, em condições de arejamento adequados. Perdemos no tempo e enormes filas dos Correios, hoje considerado ‘caldeirão do diabo’, com pessoas sofrendo frenesi e quase desmaios, pela temperatura local; não há ar condicionado nem ventiladores para os clientes terem o mínimo de conforto, além, de ficar em pé três ou quatro horas para conseguir êxito em seus direitos mínimos!