Banco do Brasil deve retornar os serviços no município de Apodi em 20 dias

Entrada da agência destruída por assaltantes no dia 12 de novembro
Entrada da agência destruída por assaltantes no dia 12 de novembro

Na manhã de hoje, 04, uma comissão formada pela prefeitura de Apodi, CDL, Maçonaria, Câmara Municipal e a sociedade civil organizada se reuniu com a superintendência do Banco do Brasil em busca de soluções para a questão da agência no município. Na ocasião, o superintendente do BB, Sérgio Luiz Cordeiro, deu um prognóstico  considerado muito satisfatório, em relação ao que já havia sido  divulgado, afirmando que existem duas possibilidades para a retomada dos serviços bancários na cidade.

Segundo análise preliminar feita pela empresa que realizará o serviço de reconstrução do prédio, a estrutura do próprio banco não sofreu perda total, possibilitando a utilização do setor frontal do mesmo, onde estão localizados os caixas eletrônicos que não receberam nenhum tipo de dano, o que apressaria a utilização dos mesmos para prestarem serviço a população. No caso de uma resposta positiva, o banco prevê um prazo de quinze dias a contar da segunda-feira (09).

Outra opção é o funcionamento do banco em um prédio da cidade, que já  foi analisado e melhor atende as exigências de segurança que este tipo  de serviço requer. O prédio fica ao lado da agência da Caixa. Neste caso, o tempo para disposição dos serviços seria um pouco maior, em média 20 dias.

O prefeito Flaviano Monteiro se comprometeu que em caso de necessidade, pagará o aluguel por tempo determinado e todo o apoio que for possível para facilitar o oferecimento dos serviços do banco em Apodi e com a certeza do apoio da Câmara Municipal e da sociedade civil organizada.

Uma resposta

  1. A falta de qualificação de profissionais para gerir uma instituição que resolva os problemas urgentes da população é característico do ‘jeitinho brasileiro’, acostumado à mente elitista, sem ter como base a sabedoria popular… Pagamos taxas abusivas ao BB, e ainda temos que engolir a burocracia para termos nossos serviços básicos de volta. Falta respeito ao cliente. Poderiam ter colocado Bankings nos Correios e Central do Cidadão, em condições de arejamento adequados. Perdemos no tempo e enormes filas dos Correios, hoje considerado ‘caldeirão do diabo’, com pessoas sofrendo frenesi e quase desmaios, pela temperatura local; não há ar condicionado nem ventiladores para os clientes terem o mínimo de conforto, além, de ficar em pé três ou quatro horas para conseguir êxito em seus direitos mínimos!

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