As chances de Rogério Marinho são poucas

A provável candidatura de Rogério Marinho (PL) à presidência do Senado dificulta a ação de dois personagens fundamentais para a aprovação da PEC, que permite ao presidente eleito, Lula da Silva (PT), furar o teto de gastos para cumprir promessas de campanha em 2023. Rodrigo Pacheco (PSD) e Davi Alcolumbre (União Brasil) estão em divisão de poderes nos próximos dois anos.

Hoje, o cenário mais provável é uma vitória de Rodrigo Pacheco. Além de ser o atual presidente do Senado, o que por si só influencia na disputa, ele terá o apoio do novo Governo Lula. Mesmo se Rogério Marinho não se tornar um candidato viável, porém, terá alguma influência sobre o resultado. No mínimo, Pacheco será reeleito com menos votos do que gostaria e demonstrando menos força do que poderia.

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