O ex-presidente da FJA (Fundação José Augusto) François Silvestre, em seu livro “As alças do Algave”, que fala em determinado momento sobre o desvio de verbas para pagar bandas “fantasmas”, que ficou conhecido como foliaduto, diz que a governadora Wilma de Faria “não teve escrúpulos em simular uma surpresa sobre o caráter dos seus auxiliares e cobrar culpabilidade de uma instituição”, no caso a FJA. François reconhece que seus funcionários foram acólitos, mas que a chefia da engrenagem pelo desvio do dinheiro público estava noutro lugar, “na soleira do governo”.
Do blogue do Barbosa