O prefeito de Natal, Álvaro Dias (MDB), ficou abalado com derrota de Carlos Eduardo (PDT). Ele imaginava, ano que vem, os dois com governo e prefeitura, comandando a capital e o Estado. Faltou combinar com o povo. Essa estratégia de colocar José Agripino (DEM) e Garibaldi Alves (MDB) para serem os cabos eleitorais do pedetista no interior foi um fracasso.
A rejeição aos dois foi tão forte que sequer conseguiram vencer as eleições. No segundo turno, sabendo disso, Carlos buscou outra alternativa. Ligou seu nome ao do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Nos grandes centros, a bolsonarização da campanha deu força ao nome do pedetista. No interior, Fátima Bezerra (PT) e Fernando Haddad atropelaram Carlos e Jair. Para chegar lá, Carlos tem que trabalhar o interior.
Uma resposta
Vai ter que trabalhar o interior e saber que existe um nome mais forte que Fátima Bezerra, chamado Capitão Styvenson, que tem tudo para daqui a 4 anos ser o grande fiasco do RN ou o próximo Governador.