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3 respostas
Tá mais do que certo Galileu, se eu fosse Roberto Germano ajeitava era uma chapa com O deputado Nelter Queiroz, pense num povo pra gostar de balançar, é pior do que o “João Teimoso.”, que balança mais não cai! Eles depois de eleitos correm é pra o lado do governo, não se importam com ninguém, só querem saber é do poder! e teja Dito!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Amigo Xerifie:
Durante todo o programa, percebeu-se visões diferentes dos chamados três mosqueteiros, consoante um projeto político para a cidade. As justificativas de Roberto endossam a gestão de Bibi, no que se refere à austeridade para tornar sadia a administração e a partir daí, ter condições de firmar os grandes convênios com os Governos Estadual e Federal. Rangel é divagante, o que demonstra pouca leitura para discorrer com propriedade sobre temas importantes (talvez seja a convivência com os tucanos, nas eleições passadas). Sua visão de Estado é míope. Pacífico parece o mais equilibrado, principamente por compreender os aspectos filosóficos da política e ser conhecedor das dificuldades do gestor público. Entretanto, quando Chico Gregório deixou de ser algodão entre cristais na entrevista e o fustigou com perguntas do complexo tabuleiro político, ele se transformou num CIRO GOMES, com o destempero de quem precisa em muito amadurecer para a função que se pretende.
Foi uma vergonha o que aconteceu no Programa Prá Frente Seridó no último sábado.O administrador do hospital Regional do Seridó, Francisco Gregório que era um dos estrevistadores a que tinha o poder de fazer as perguntas, a todo tempo ficava dizendo que Roberto e Rangel tinha que aceitar o que a governadora determinasse só porque os partidos políticos tinha cargos no governo.Na minha opinião os apresentadores do programa deve ser independente políticamente( pode até ter suas preferencias mas que não deixe evidencias),não é o que ocorre com Chico Gregório e fico muito triste ocorrer isso na Rádio Rural que sempre foi independente politicamente.