Alex Medeiros: Uma opinião sobre uma paralização

alex medeiros

Quando se trata de uma sub-espécie que habita Mossoró, convém sempre contar a piada e depois explicá-la. Hoje algumas figuras abjetas confundiram pastel com pasteurização ao relembrarem que há três anos eu chamei uma greve da UERN de “legal”.

O motivo, é óbvio, foi gerado pela burrice esférica dos aldeões do oeste e pela cavilação de misturar uma opinião sobre uma paralisação e uma outra contrária à condição de instituição estadual de ensino daquela universidade. Ser contra ou a favor de greve na UERN ou no raio que o parta não é parte da minha concepção de que a universidade é, sim, um desperdício luxuoso num estado miserável que mal tem recursos para cumprir sua obrigação constitucional para com a educação básica e torra R$ 300 milhões/ano com uma entidade que deveria estar sob o controle do governo federal, como manda a nossa Carta Magna.

Quanto aos manés e lucrécias de Mossoró, os burraldos de aldeia, sequer aprenderam a distinguir duas opiniões distintas. Vivem, no destino que a subcultura histórica lhes aprisionou, são vítimas de uma greve permanente de saber. Quer que desenhe?

Alex Medeiros

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