Tão logo o governador em exercício do Distrito Federal, Paulo Octávio, revogou sua decisão de renúncia, José Agripino Maia, líder do DEM no Senado, recebeu em Natal o telefonema de um jornalista de São Paulo.
Agripino havia sido avisado por Paulo Octávio que renunciaria, hoje, no final da tarde. Agripino não assistira o discurso dele transmitido pela televisão.
– E aí, senador, o que o senhor achou do discurso? – perguntou o jornalista.
– Era o previsível. Ele já me comunicara sua renúncia.
– Que renúncia? Ele não renunciou. Disse que vai ficar no cargo.
– Como? Mas não é possível… – espantou-se Agripino.
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2 respostas
O melhor para a sociedade é a intervenção. Se apertar como se aperta ladrão “pé rapado”, muita coisa ainda vai aparecer.
tem tanta coisa escondida q até o santo Agripino ta com medo, mandou o homi entregar e ele fez diferente foi?kkkkkkkkkk. deve ter ficado uma fera o José, agora cá pra nós, o jornalista foi covarde podia ter dito logo a noticia, mais não, ficou insinuando coisas ai foi q homi ficou uma fera, já pensou o cara chegar e perguntar:
E aí, senador, o que o senhor achou do discurso?
– Era o previsível. Ele já me comunicara sua renúncia.
– Que renúncia? Ele não renunciou. Disse que vai ficar no cargo.
– Como? Mas não é possível… – espantou-se Agripino. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. o tamanho da rizada é porque rir dessas mala é sempre melhor.