O blogue soube que não existe nenhuma embasamento jurídico dentro do processo de intervenção do Hospital Regional do Seridó para o afastamento do deputado estadual Vivaldo Costa, daquela Casa de Saúde.
Informações dão conta que por trás disso existe recomendação política e não uma recomendação jurídica.
À conferir!
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A adesão à relicitação é um ato voluntário da concessionária e consiste na devolução amigável do ativo com a consequente realização de novo leilão e
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Manobra política era o que ele fazia dentro do hospital.
PARABÉNS A JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE POR ESSA DECISÃO.
O HOSPITAL NÃO É DE VIVALDO.