Adversários na corrida pela Presidência da Câmara tentam fisgar indecisos

Arlindo Chinaglia (PT-SP), Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Júlio Delgado (PSB-MG) chegam à última semana da campanha pela Presidência da Câmara concentrando esforços na tentativa de convencer os colegas a trair a orientação dos partidos. Isso porque a votação para a escolha do novo mandatário da Casa, que ocorre no próximo domingo, é secreta. De acordo com os apoios declarados oficialmente (veja arte), o peemedebista é o favorito na disputa, contabilizando a promessa de voto de 161 parlamentares.

Segundo o Correio Braziliense, os três candidatos admitem que há infiéis em todas as bancadas e que é impossível fazer uma conta precisa de quantos votos vão ter no próximo fim de semana. Caso os deputados sigam as orientações dos partidos, a eleição deve ir para o segundo turno, já que nenhum dos quatros candidados anunciados — além dos três, o PSol lançou Chico Alencar (RJ) na semana passada, com o apoio dos cinco parlamentares eleitos pela legenda — deve alcançar pelo menos 257 votos (o necessário para ser eleito).

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