No Brasil, principalmente no Nordeste, há um conceito ou preconceito arcaico onde a grande maioria da sociedade (homens e mulheres) trata de RAPARIGA a… OUTRA. Não é bem assim! Nenhuma mulher deve ser tratada pejorativamente como RAPARIGA. É um mal entendido. Até mesmo para aquelas que vendem o próprio corpo para se auto-sustentarem. Em países bem mais modernos do que o nosso já existem ambientes aprovados por lei reservados para as PROSTITUTAS onde a atividade já é reconhecida. Não estou com esse conceito incentivando as mulheres para que vendam seu corpo para se auto-sustentarem. Muito pelo contrário. Pois, é humilhante vender o próprio corpo. A sua própria carne. Qualquer outro tipo de trabalho seria mais digno, diga-se de passagem.
Pois bem…
Tratar a outra como RAPARIGA deveria ser crime previsto em lei. Aí está uma boa idéia para os nossos parlamentares. Principalmente agora que estão tão em moda às uniões homoafetivas.
A outra deve ser tratada carinhosamente de:
– Dengo, xodó, amante, musa, mulher, meu bem, minha filha e tantos outros adjetivos afetivos.
Afinal de contas…
– O dengo, o xodó, a amante, não vende o corpo. Ao contrário: ama seu corpo e entrega de coração e alma ao seu HOMEM. Ou, no conceito arcaico da grande maioria da sociedade do seu… RAPARIGO.
E olhe que…
– Tem muita gente que gostaria de estar no lugar da Dengo, do Xodó… Da Outra.
Aos amantes:
2 respostas
la´in purtugal de 0nde viemos as mocinhas são chamadas de,raparigas;os mocinhos chamam de rapazes.Já não entendo mais nadica de nada deste nosso português(lingua).
Não concordo com você xerife..da mesma forma que existe o preconceito para as mulheres que tem “outro” que os maridos chamam de pé de la, existe as raparigas que são as amantes. Pra falar a verdade ninguém gosta de levar chifre, e tudo se resolvia quando o homem arrumasse “outra” a mulher arrumasse um tb , e vice-versa*.