A eleição de Natal em 2020 não será fácil: discórdias, traições e inseguranças

Não sou nenhum analista político, mas quem imagina que as eleições municipais de 2020 em Natal seja fácil para a situação ou para a oposição, pode tirar o cavalinho da chuva que não vai ser fácil nem para um nem para o outro. Mesmo estando distante para para as eleições ainda não se tem objetivamente as pré-candidaturas formalizadas e nem tão pouco o eleitor sabe em quem vai votar. Uma coisa é certa: o atual prefeito Álvaro Dias é candidato à reeleição.

É, também, natural que toda campanha política só vá às ruas depois das convenções partidárias. É a lei!

Em Natal, no entanto, o momento político já vem causando turbulências em quase todas as pré-candidaturas e os próprios partidos estão completamente indefinidos em qual candidato apostar as fichas de um jogo que mal começou e já provoca uma infinidade de discórdias, traições e inseguranças.

Uma resposta

  1. Em meus 65 anos, sempre acompanhando o períodom pre eleitoral em Caicó, não lembro de nenhum caso em que não persista as intrigas, traições e etc. Já assiti caso de um acordo formal lançado, isso no tempo da ARENA e no momento da Convenção tudo foi mudado. Se a memória não me trair, foi em 1972. Estava certo de que os candidatos seriam Vivaldo Costa (Arena Vermelha) e para Vice Railson Fernandes (Arena Verde). Aberto os trabalhos, foi apresentada outra chapa com o Dr. Vivaldo na cabeça e sem a presença de um nome nome da Arena Verde na chapa majoritária. Em menos de 10 minutos foi formada a chapa Manoel Torres e Severino Fernandes para Vice, tendo sido a mesma eleita. Não é surpresa em traição, retaliação e outros jogos sujos na Politica de Caicó.

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