Tomar um chope, um drinque, comer uma batata frita ou um frango a passarinho, entrar numa casa de eventos e curtir a banda preferida nunca foi tão oneroso. Em tempos de crise econômica, qualquer gasto além do necessário começa a ser repensado. A diversão, então, toma um novo formato. Há quem abandone as mesas de bar e transforme a sala de casa em um ambiente aconchegante para receber os amigos. Ou aqueles que diminuem a quantidade de saídas na semana. E ainda os que apagam as baladas da programação. Nessa hora, quem sente o peso da crise é o setor de diversão e entretenimento.
A crise bateu de vez. De Natal a menor cidade do interior a situação é critica. Muitas mesas vazias.