Dia: 27/07/2017

Caixa Econômica começa a pagar hoje abono do PIS/Pasep

A Caixa Econômica Federal inicia hoje (27) o pagamento do Abono Salarial calendário 2017/2018, ano-base 2016. Os pagamentos serão efetuados conforme o mês de nascimento do trabalhador, começando com os nascidos em julho. Os beneficiários deste mês, titulares de conta individual na Caixa com saldo acima de R$ 1,00 e movimentação, terão crédito automático no dia 25 de julho.

Os valores do benefício variam de R$ 79 a R$ 937, de acordo com o tempo de trabalho durante o ano de 2016. Os recursos ficarão disponíveis ao trabalhador até 29 de junho de 2018.

Tem direito ao benefício quem está inscrito no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos, que trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2016, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.

Para conter gastos, governo estuda adiar aumentos previstos para 2018 e acabar com abono salarial

tumblr_lgkhu5jV671qzc4eao1_500A equipe econômica estuda adiar reajustes salariais do funcionalismo público para conseguir fechar as contas de 2018. A medida, polêmica, faz parte de um conjunto de ações de contenção de gastos que estão sobre a mesa para que se consiga realizar a meta fiscal do ano que vem, de déficit primário de R$ 129 bilhões. Outra medida que está sendo avaliada para retomar o equilíbrio fiscal é a extinção do abono salarial. Segundo integrantes do governo, os aumentos dos servidores, previstos para janeiro, podem ser jogados para o segundo semestre.

O governo ainda não bateu o martelo sobre quais categorias entrariam na lista de adiamentos de reajuste, mas boa parte dos funcionários públicos tem aumentos programados para 2018 e pode entrar nessa conta. Uma medida provisória (MP) aprovada em julho, por exemplo, traz oito carreiras que receberiam uma segunda parcela do reajuste no ano que vem. Estão nessa lista perito médico previdenciário, auditor fiscal da Receita e do Trabalho, carreira de infraestrutura, diplomata, oficial e assistente de chancelaria e policial civil dos ex-territórios.

PF deflagra a 42º fase da operação Lava Jato

Polícia Federal, por meio da Delegacia de Combate a Corrupção e o Desvio Verbas Públicas – DELECOR/SR/PF/PR, deflagra na manhã de hoje (27/07) a 42ª fase da Operação Lava Jato – Operação Cobra.

Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e 03 mandados de prisão temporária no Distrito Federal e nos estados de Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.

A ação policial tem como alvo principal a investigação de ex-presidente do BANCO DO BRASIL e da PETROBRAS, Aldemir Bendine, bem como de pessoas a ele associadas, pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, dentre outros.
Segundo as investigações realizadas até este momento, o ex-presidente das instituições mencionadas e pessoas a ele relacionadas teriam solicitado vantagem indevida em razão dos cargos exercidos para que o GRUPO ODEBRECHT não viesse a ser prejudicado em futuras contratações da PETROBRAS e, em troca, o grupo empresarial teria efetuado o pagamento em espécie de ao menos R$ 3.000.000,00. Aparentemente estes pagamentos somente foram interrompidos com a prisão do então presidente do GRUPO ODEBRECHT.

O nome da fase (COBRA) é uma referência ao codinome dado ao principal investigado nas tabelas de pagamentos de propinas apreendidas no chamado SETOR DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS do GRUPO ODEBRECHT durante a 23ª fase da OPERAÇÃO LAVAJATO.
Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba onde permanecerão à disposição do juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR.

BRASÍLIA/DF:
02 mandados de busca e apreensão
SÃO PAULO/SP:
01 mandado de prisão temporária
04 mandados de busca e apreensão
(2 em São Paulo, 1 em Sorocaba e 1 em Conchas)
RIO DE JANEIRO/RJ:
01 mandado de busca e apreensão
PERNAMBUCO/PE:
02 mandados de prisão temporária
04 mandados de busca e apreensão
(3 em Recife e 1 em Ipojuca)

Ex-presidente Lula terá programação política em Mossoró

O ex-presidente Lula deve vir à Mossoró durante o mês de agosto. A data ainda está sendo definida, mas a vinda do líder partidário inclui também visita à cidade de Currais Novos, onde o prefeito é o petista Odon Junior.

Morre Chiquinho Germano, o último dos coronéis da política do RN

imagesFaleceu na noite desta quarta-feira, (26) o ex-prefeito da cidade de Rodolfo Fernandes, Francisco Germano Filho, o ‘Chiquinho Germano’.

O ex-prefeito que tinha 87 anos, e era natural da cidade serrana de Luís Gomes, estava internado no Hospital Wilson Rosado em Mossoró há alguns dias onde lutava contra enfermidades agravadas pela idade avançada.

Líder político do médio oeste, Chiquinho Germano iniciou sua militância política na década de 1960, remanescente de um período onde imperavam os coronéis da política norte-riograndense.

Vote em… em quem mesmo?

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Lula candidato? Difícil: pode cair na Lei da Ficha Limpa, caso seja condenado em segunda instância. Mas também pode cair por outro motivo: foi condenado em primeira instância e é réu em outras ações. Da mesma maneira que Renan Calheiros foi mantido na Presidência do Senado, mas proibido de assumir a Presidência da República (é o segundo da fila) por ser réu, Lula não poderia ser candidato. Marco Aurélio, ministro do STF, diz que não é bem assim: o presidente não pode ser processado por fatos ocorridos fora de seu mandato. Mas a disputa judicial será longa. E envolve também Jair Bolsonaro, réu no Supremo. A lei é a mesma para ambos.

Lula, segundo pesquisa do Ipsos, tem 29% de intenções de voto. Um bom número – mas é o quarto entre os nomes pesquisados. Antes dele vêm Sérgio Moro (64%), Luciano Huck (45%), Joaquim Barbosa (44%). E a presidente do STF, Carmen Lúcia, está em seus calcanhares (28%). Só que nenhum destes nomes mais populares admite ser candidato.

Michel Temer? Política é como nuvem, muda de forma. Mas é difícil reverter sua rejeição recorde de 94%; e 95% dos pesquisados acham que o Brasil está no rumo errado. O PMDB é o maior partido do país, mas não tem candidato viável. O PSDB pode desistir de Aécio (rejeição de 90%), Serra (de 75%) e Alckmin (67%). Bolsonaro, fora eventuais problemas judiciais, tem rejeição de 53%. É hora de renovação: quem se apresenta?

Lula se apresenta e no PT não tem contestação. Se não puder sair, seu candidato à Presidência  é Fernando Haddad, mal avaliado como prefeito de São Paulo e derrotado no primeiro turno ao tentar a reeleição.

DEM vai mudar de nome outra vez

O DEM dá notícia de que pretende mudar de nome e de programa, agora que se dedica a uma dieta de engorda a fim de aproveitar a presença do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) na presidência da Câmara e na posição de primeiro na linha de sucessão de um presidente na corda bamba. Fez movimento semelhante em 2007, por motivo diferente.

Na época, a dieta era aquela que fazem as vacas ficarem magras: dos 105 deputados federais eleitos em 1998, o então PFL havia caído para 60 em 2006. Confirmando o viés de baixa, hoje não chegam a 30. Mas, diante do destaque que as circunstâncias proporcionam a Maia, acha que pode inverter a trajetória com base na lei não escrita da perspectiva de poder.

Michel Temer sepulta a política

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Temer fez o que ninguém conseguiu: transformou a Presidência da República em instituição menos confiável até do que os partidos políticos. Pesquisa inédita do Ibope revela que, de 0 a 100, a confiança dos brasileiros no presidente despencou de 30 para 14, desde 2016. Pela primeira vez, é menor do que a confiança nos partidos. De fato nada é menos confiável aos olhos da população hoje do que quem ocupa a Presidência. E esse nem é o pior problema detectado pelo Ibope.

No último ano, a desconfiança na política em geral bateu todos os recordes – segundo a edição 2017 do Índice de Confiança Social, que o Ibope pesquisa e calcula anualmente desde 2009. Do governo federal às eleições, passando pelo Congresso e pelos partidos, a confiança em quase todas as instituições políticas despencou desde 2016, com exceção dos (recém-eleitos) governos locais. A maioria delas chegou ao seu ponto mais baixo em 2017.

Já é ruim o suficiente porque mostra que, ao contrário do que dizem os políticos, as instituições que eles comandam não estão funcionando – não aos olhos de quem os elege. Mas nem é o tamanho inédito da descrença da população nas estruturas que exercem o poder que mais preocupa. Quando se compara a outras instituições, percebe-se que a crise de confiança não é generalizada. Ao contrário, ela tem foco e sujeito determinado.

Heloisa Helena e Thereza Collor juntas em 2018

12b48490-f46e-4362-84c2-46cc8d991f17Há um fator novo em Alagoas. Thereza Collor, ex-cunhada de Fernando Collor, pode ser a surpresa do estado nas eleições de 2018. E ela não estará só: a ex-senadora Heloísa Helena articula uma dobradinha com a empresária.

As conversas estão caminhando bem. Ambas se admiram. A Rede, partido de Helena, está de braços abertos para receber Collor, filiada ao PSDB. O que ainda enrosca o acordo é decidir quem disputará uma cadeira no Senado e quem deve tentar um espaço na Câmara.

Mudança de oportunidade

brasil-politica-presidente-camara-dos-deputados-rodrigo-maia-20161010-04O DEM dá notícia de que pretende mudar de nome de de programa, agora que se dedica a uma dieta de engorda a fim de aproveitar a presença do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) na presidência da Câmara e na posição de primeiro na linha de sucessão de um presidente na corda bamba.

Fez movimento semelhante em 2007, por motivo diferente. Na época, a dieta era aquela que fazem as vacas ficarem magras: dos 105 deputados federais eleitos em 1998, o então PFL havia caído para 60 em 2006. Confirmando o viés de baixa, hoje não chegam a 30. Mas, diante do destaque que as circunstâncias proporcionam a Maia, acha que pode inverter a trajetória com base na lei não escrita da perspectiva de poder.

Até pode, se encontrar uma boa forma. O problema é o conteúdo. O partido foi criado pela ditadura com o nome de Arena; a dissidência no fim do período autoritário fez surgir a Frente Liberal, nominado no ano seguinte (1985) Partido da Frente Liberal (PFL). Antes, porém, fez um breve estágio probatório como PDS. A troca do nome seria, agora a quinta tentativa.

Delação: PGR pressiona Cunha a entregar aliados

eduardo-cunha-piscandoO ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso no Paraná desde outubro do ano passado, enfrenta dificuldades para avançar na negociação de um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República.

Segundo envolvidos nas tratativas, os investigadores insistem para que ele entregue supostos fatos ilícitos envolvendo aliados, como os deputados do centrão –bloco político que ajudou Cunha a se eleger presidente da Câmara em 2015 e que foi determinante para o impeachment de Dilma Rousseff.

Perguntar não ofende!

Perguntar não ofende: A Câmara vota na terça ou adia, mais uma vez, o pedido de investigação do presidente Temer?

Diminui concentração de espermatozoides entre homens ocidentais

sexo

A quantidade média de espermatozoides entre os homens dos países ocidentais caiu pela metade em 40 anos, segundo um estudo que manifesta preocupação sobre as consequências dessa redução para a fertilidade masculina, embora especialistas alertem que esses dados devem ser interpretados com cautela.

Entre 1973 e 2011, a concentração de espermatozoides passou de em média 99 milhões por mililitro de esperma a 47 milhões, segundo este estudo, publicado na terça-feira na revista especializada Human Reproduction Update.

Este nível se mantém, porém, em uma margem “normal”, fixada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de entre 15 e 200 milhões de espermatozoides por mililitro. Além disso, uma concentração inferior a 15 milhões também não é necessariamente sinônimo de infertilidade.

Tesouro confirma que governo estuda postergar reajuste a servidores

Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (26/7), a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, declarou que, entre outras medidas, o governo federal estuda prorrogar os reajustes aos servidores públicos acordados para 2018. Ainda não há nenhuma decisão ou medida específica, mas está no radar para ajustar as contas no próximo ano.

“Está na lista para ser estudado. (…) O que pode se discutir é a postergação de um reajuste que já foi aprovado em lei”, declarou. Apesar do tema estar na pauta do governo, a secretária afirma que a prorrogação não tem tempo determinado.

Governo não tem plano B para concessões

O governo não tem “plano B” caso as receitas esperadas com concessões este ano sejam frustradas, admitiu a secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi nesta quarta-feira (26/7). “É fazer (o leilão) acontecer”, disse.

Para este ano, a equipe econômica conta com R$ 25,7 bilhões em concessões, sendo R$ 11 bilhões apenas com o leilão de usinas hidrelétricas que são alvo de disputa judicial. A secretária afirmou ainda que não há estudos para nova rodada de impostos.

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