Dia: 17/04/2016

Segurança Pública realiza operação especial para manifestações de domingo em Natal

CPTUR

A secretaria estadual de Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) não registrou nenhuma ocorrência relacionada as manifestações populares deste domingo (17), em Natal. Durante todo o dia, o Gabinete de Gestão Integrada Estadual (GGI-E), órgão executivo composto por representantes do poder público das diversas esferas e por representantes das diferentes forças com atuação na área da segurança pública, esteve monitorando, em tempo real, por meio de sistemas de videomonitoramento e por profissionais velados do serviço de inteligência todos os acontecimentos que ocorriam nos locais de concentração.

A quantidade de pessoas que saíram às ruas para defender a permanência de Dilma Rousseff, na Praça do Bairro do Mirassol, quanto àqueles que desejavam o impeachment da presidente, na Praça Cívica, no Bairro Petrópolis, foi semelhante variando entre 1.200 a 1.500. O horário de maior concentração de pessoas nestes locais foi entre às 17:30h e 18h. Um efetivo de cerca de 450 profissionais extras, entre agentes de segurança pública e trânsito, foi disponibilizado pelos governos Federal, Estadual e Municipal especialmente para os eventos.

Impeachment de Dilma ainda precisa passar pelo Senado; saiba como vai funcionar

senado

Com o sinal verde dado neste domingo (17) pela Câmara dos Deputados para abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o futuro do mandato presidencial está agora nas mãos dos 81 senadores. Nesta segunda-feira (18), o processo será enviado ao Senado e no dia seguinte (19) lido no plenário da Casa. Ainda na terça-feira, os líderes partidários deverão indicar os 42 parlamentares que vão compor a comissão que analisará o assunto no Senado, com 21 titulares e 21 suplentes. A comissão tem prazo de 48 horas para eleger o presidente e o relator. Por causa do feriado de 21 de abril, nesta quinta-feira, isso deverá ocorrer somente na segunda-feira (25).

Os integrantes da comissão especial serão definidos conforme a proporcionalidade dos partidos ou dos blocos partidários. A partir daí, o colegiado terá dez dias para apresentar um relatório pela admissibilidade ou não do processo de impeachment. O que ainda não está claro é se são dias corridos ou dias úteis. O parecer será votado na comissão e independentemente do resultado também será apreciado pelo plenário do Senado. Em ambos os casos, a votação será por maioria simples.

Deputado Bruno Araújo (PE) decide pedido de impeachment de Dilma

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Com o voto do deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), o número de votos favoráveis ao pedido de abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff já atingiu os 342 necessários para autorizar o julgamento da presidente da República pelo Senado. A proposta está aprovada, antes mesmo do final da votação de hoje.

Bruno Araújo já ocupou, na Câmara, o cargo de líder da Minoria, que equivale a líder da oposição. A marca é celebrada pelos parlamentares pró-impeachment, que gritam e entoam palavras de ordem. Esses gritos de comemoração aconteceram a cada voto favorável, especialmente no caso de dissidentes de partidos aliados a Dilma.

Agora, caberá ao Senado julgar a denúncia contra a presidente. Uma eventual condenação no Plenário daquela Casa retira Dilma do cargo e a torna inelegível por oito anos. Até este momento, houve 127 votos contrários ao impeachment e seis abstenções.

Faltam 10 votos para a aprovação do impeachment de Dilma Rousseff

Os votos favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff chegaram a 332, neste momento, no Plenário da Câmara dos Deputados. Com isso, faltam apenas 10 votos para que a Casa autorize o Senado a processar Dilma por suposto crime de responsabilidade. Até agora, houve 124 votos contrários ao impeachment e 6 abstenções. A Câmara tem ao todo 513 parlamentares.

Jean Wyllys cospe em Bolsonaro durante votação do impeachment

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O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) cuspiu na cara do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) durante a sessão de votação da admissibilidade do impeachment da presidenta Dilma Rousseff. De acordo com o próprio Wyllys, ele foi insultado por Bolsonaro e respondeu com a cusparada no deputado.

“Na hora em que fui votar, esse canalha decidiu me insultar na saída e tentar agarrar meu braço. Ou foi alguém que estava perto dele. Quando ouvi o insulto, devolvi com um cuspe na cara dele, que é o que ele merece”, destacou o deputado do PSOL.

Wyllys disse não ter medo de sofrer processo por quebra de decoro parlamentar e reafirmou que cuspiria em Bolsonaro novamente. “Não temo enfrentar processo. Processo tem de enfrentar quem é machista, quem é racista, quem promove a violência, quem defende a memória de Brilhante Ustra – um torturador –, quem defende a tortura nesse país. Isso deveria escandalizar vocês, não o cuspe na cara de um canalha”, afirmou.

“A frustração de uma nação é o maior peso que um parlamentar pode carregar”, diz Rafael Motta

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Em sessão histórica que ocorreu na Câmara dos Deputados neste domingo (17), o deputado federal Rafael Motta (PSB) votou favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ao declarar seu voto, o parlamentar destacou a importância da democracia e do futuro do Brasil.

“A frustração de uma nação é o maior peso que um parlamentar pode carregar. Pela juventude, pela democracia, pelo meu Rio Grande do Norte, eu voto sim ao impeachment”, disse Rafael Motta durante sessão que aceitou a abertura de processo para investigar os crimes de responsabilidade fiscal da presidente Dilma Rousseff.

Durante a votação do impeachment, o deputado Rafael Motta subiu duas vezes a tribuna da Casa, onde ressaltou a atual crise econômica do Brasil e afirmou que a população brasileira pede mudanças para que o país volte a crescer. Logo que instalou a Comissão Especial do impeachment na Câmara dos Deputados, o PSB, legenda que Rafael Motta preside no Rio Grande do Norte, orientou a sua bancada de deputados federais a votar favorável ao impeachment.

Líder do governo admite derrota na votação do impeachment de Dilma

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Em entrevista coletiva, há pouco, no Salão Verde, o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (CE), reconheceu a derrota do governo na votação da admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Ele agradeceu aos deputados que lutaram contra o que nomeou de “golpe“. “Os golpistas venceram, mas a luta continua. Vamos barrar o processo no Senado. O Senado pode corrigir essa ação dos golpistas”, enfatizou. Guimarães afirmou que não vai se abater, pois, segundo ele, as ruas estão com o governo: “O mundo inteiro começa a se levantar contra o impeachment”.

O líder enfatizou que a decisão da Câmara a favor do impeachment é uma agressão à legalidade democrática e um desrespeito aos 54 milhões de pessoas que votaram na presidente Dilma Rousseff. Para ele, o vice-presidente, Michel Temer, não tem condições de administrar o País e “o processo de impeachment foi conduzido por pessoas que não tem ética”.

José Guimarães disse, ainda, que vai hoje ao Palácio do Planalto encontrar a presidente Dilma, que chamou de “guerreira”. Até as 22h19, foram computados 313 votos a favor do impeachment e 101 contrários, com 4 abstenções. Para aprovação, são necessários 342 votos a favor.

“Eduardo Cunha você é um gangster”, diz deputado carioca

Terceira maior bancada da Câmara, com 46 deputados, o estado do Rio de Janeiro ficou dividido, mas com vantagem de votos favoráveis à admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Ao todos, 34 votaram pelo afastamento da presidente e 11 contra.

Em licença-maternidade, a deputada Clarissa Garotinho (PR) foi a única ausência entre os fluminenses. No fim da votação do estado, o placar marcava 252 votos a favor, 81 contra, quatro abstenções e duas ausências. A declaração de votos dos deputados do Rio de Janeiro foi marcada por críticas ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). “Eduardo Cunha você é um gangster. O que dá sustentação ao senhor nessa cadeira cheira a enxofre”, disse o deputado Clauber Braga (PSOL).

Governistas já admitem acionar STF contra processo de impeachment de Dilma

O vice-líder do PT, Paulo Pimenta (SP), deu os primeiros sinais de que o impeachment da presidenta Dilma Rousseff deverá ser aprovado pelo plenário da Câmara dos Deputados e admitiu que os governistas pretendem acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para evitar o impedimento da presidenta.

Pouco antes das 21h, quando a oposição já tinha conquistado pouco mais der 200 dos 342 votos necessários para a aprovação da matéria, Paulo Pimenta, no Salão Verde, que nem partido nem movimentos sociais reconhecerão um governo federal que terá à frente Michel Temer, “um político com menos de 1% das intenções de voto” dos brasileiros; e na vice-presidência Eduardo Cunha, “um réu da Lava Jato corrupto que abriu o processo de impeachment para se salvar da cadeia”, disse o vice-líder do PT, ao referir-se ao presidente da Câmara dos Deputados.

Maioria da bancada do RN votou pelo impeachment; Zenaide Maia foi contra

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A maioria absoluta da bancada federal do Rio Grande do Norte votou pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff: Antonio Jacome (PTN), Beto Rosado (PP), Fábio Faria (PSD), Felipe Maia (DEM), Rafael Motta (PSB), Rogério Marinho (PSDB) e Walter Alves (PMDB). A deputada Zenaide Maia (PR) foi a única potiguar contrária ao afastamento.

Dois terços dos deputados já votaram; “sim” ao impeachment lidera placar

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Mais de dois terços dos 513 deputados já votaram na sessão da Câmara que analisa a abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Dos que votaram até às 21h18, 255 foram favoráveis ao impeachment de Dilma, 82 votaram “não” e quatro se abstiveram. Dois deputados não compareceram à sessão.

Para que o processo de impeachment de Dilma seja aberto, são necessários 342 votos. Se autorizado pela Câmara, o processo seguirá para o Senado.

Henrique acompanha votação ao lado do vice-presidente Michel Temer

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O presidente estadual do PMDB/RN, ex-ministro Henrique Alves, está acompanhando a votação do pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff ao lado do vice-presidente Michel Temer, no Palácio Jaburu, em Brasília.  Além de Henrique, acompanham a votação o senador Romero Jucá e o ex-ministro Eliseu Padilha.

Plenário da Câmara registrou 511 deputados presentes

O painel eletrônico da Câmara dos Deputados registra a presença de 511 deputados no Plenário Ulysses Guimarães. Somente estão ausentes os deputados Aníbal Gomes (PMDB-CE) e Clarissa Garotinho (PR-RJ), que está de licença-maternidade.

Com mais da metade dos votos, “sim” ao impeachment lidera votação

Mais da metade dos 513 deputados já votou na sessão da Câmara que analisa a abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Neste momento, estão votando os deputados do Ceará.

Até às 20h20, dos 269 deputados que haviam votado, 210 foram a favor do impeachment (78%), 56 contra (20,8%), e houve 3 abstenções.

Para que o processo de impeachment de Dilma seja aberto, são necessários 342 votos. Se autorizado pela Câmara, o processo seguirá para o Senado.

Abstenções também são comemoradas por manifestantes na Esplanada

PTAlém dos votos contrários ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff na votação no plenário da Câmara, as abstenções também são comemoradas com gritos e aplausos pelos manifestantes que estão na Esplanada dos Ministérios em apoio ao governo Dilma.

Com olhos atentos aos telões, milhares de pessoas que estão concentradas do lado esquerdo da Esplanada e entoam gritos de “Não vai ter golpe” e “Fora Cunha” quando vêem aumentar o placar de votos contra o impeachment.

Tocantins e Mato Grosso têm maioria a favor do impeachment

Dos oito deputados tocantinenses, apenas um votou contra a admissibilidade do pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O voto contrário foi do deputado Vicentinho Júnior (PR-TO). Na bancada matogrossense, os deputados Ságuas Moraes (PT) e Valtenir Pereira (PR) votaram contra o prosseguimento do processo. Os demais integrantes da bancada (seis) foram favoráveis ao afastamento de Dilma. A votação está ocorrendo de forma nominal.

A aprovação depende do voto de 342 deputados o que representa dois terços do total de parlamentares (513) a favor do parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO). Arantes recomenda a abertura de processo contra Dilma, por considerar que ela cometeu crime de responsabilidade ao editar decretos de crédito suplementar sem autorização do Congresso Nacional e ao atrasar pagamentos, em manobras que ficaram conhecidas como pedaladas fiscais. Se o processo for admitido, o julgamento da presidenta será conduzido pelo Senado.

Acre e Distrito Federal dão 11 votos pelo impeachment e 5 contra

Os deputados do Distrito Federal e do Acre deram 11 votos a favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff e 5 contra o prosseguimento da denúncia. No Distrito Federal, foram 7 votos pelo impeachment e 1 contra. No Acre, quatro deputados votaram a favor e quatro contra. Até as 19h20, 137 deputados tinham votado a favor, 36 contra e três se abstiveram.

A aprovação depende do voto de 342 deputados, o que representa dois terços do total de parlamentares (513), a favor do parecer do relator, Jovair Arantes (PTB-GO). Arantes recomenda a abertura de processo contra Dilma, por considerar que ela cometeu crime de responsabilidade ao editar decretos de crédito suplementar sem autorização do Congresso Nacional e ao atrasar pagamentos, em manobras que ficaram conhecidas como pedaladas fiscais. Se o processo for admitido, o julgamento da presidenta será conduzido pelo Senado.

Não foi a mulher de Temer, mas a nação brasileira que desejou a saída de Dilma

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Nos bastidores petistas circulou uma piadinha perversa de que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) ofereceria até a mulher, Marcela Temer, como prêmio aos deputados que votassem pelo impeachment. Pura baixaria.

Quem ensejou a saída da presidente foi um povo que, lotando as cidades brasileiras e do Distrito Federal, precisa reforçar sua esperança após um período de desgoverno que afunda o país.

Presidente do PR votou favor o impeachment e João Maia dançou

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Discordando do que havia sido acordado pelo Partido da República, o presidente nacional da legenda, deputado Alfredo Nascimento, votou a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Com isso, o presidente do PR/RN, ex-deputado João Maia, deu adeus a uma das vice-presidências do Banco do Brasil. Dançou…

Maioria dos deputados de Santa Catarina e do Amapá vota pelo impeachment

Dos 16 deputados do estado de Santa Catarina, 14 votaram a favor e dois contra a admissibilidade do impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Já na bancada do Amapá, quatro votaram favoravelmente, três contra e o deputado Vinicius Gurgel se absteve. A aprovação depende do voto de 342 deputados (2/3 dos 513) a favor do parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda a abertura de processo contra Dilma.

O relator considerou que houve crime de responsabilidade da petista por editar decretos de crédito suplementares sem autorização do Congresso e pelo atraso de pagamentos conhecido como pedaladas fiscais. Se o processo for admitido, o julgamento da presidente será conduzido pelo Senado. A votação está ocorrendo individualmente, conforme determinação do Supremo Tribunal Federal.

Nesta segunda (18), Nordeste do país tem tempo nublado com chuva e trovoadas

chuvaiconeNesta segunda-feira (18), a região Nordeste tem tempo nublado a parcialmente nublado com pancadas de chuva e trovoadas em áreas isoladas no Ceará, Alagoas, Bahia e Maranhão. Nublado com chuva fraca em Pernambuco, Paraíba e Piauí. A temperatura mínima da região vai ser de 18 graus e a máxima de 36.

Em Aracaju, Natal, São Luis e Maceió, a temperatura mínima vai ser de 24 graus. Em João Pessoa e Salvador, a temperatura máxima vai ser de 32 graus. Em Teresina máxima de 33 graus e em Fortaleza, a temperatura mínima vai ser de 24 graus. As informações são do instituto Nacional de Meteorologia.

Líder diz que governo vai derrubar impeachment na metade da votação

Último parlamentar a discursar antes da votação da abertura de processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE) disse que as ruas estão majoritariamente contra o golpe e contra o impeachment.

Guimarães acredita que o governo vencerá a votação de hoje (17), que começou por volta de 17h50, quando chegar aos deputados dos estados do Nordeste. “Teremos mais de 172 votos para derrotar o impeachment, do meio pro fim [da votação] vamos virar o jogo porque o país esta comprometido com a liberdade da democracia.”

Primeiro voto foi a favor do impeachment; há 33 votos favoráveis

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O primeiro deputado a votar na sessão da Câmara dos Deputados que ocorre neste momento foi Washington Reis (PMDB-RJ). Ele votou a favor da abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Até este momento, há 33 votos a favor do impeachment, 9 contra e uma abstenção.

Plenário vota pedido de impeachment de Dilma Rousseff

O Plenário vota, neste momento, a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A aprovação depende do aval de 342 votos. Se o processo for aberto, o Senado será responsável por julgar o processo. O que está em discussão na Câmara é o parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda a abertura de processo contra Dilma. Segundo o relatório, a presidente teria cometido crime de responsabilidade ao editar decretos de crédito suplementares sem autorização do Congresso e ao recorrer às pedaladas fiscais.

A votação está ocorrendo diretamente ao microfone, por chamada individual de cada parlamentar, com alternância de estados entre as regiões. A ordem será a seguinte: RR, RS, SC, AP, PA, PR, MS, AM, RO, GO, DF, AC, TO, MT, SP, MA, SE, RJ, ES, PI, RN, MG, PB, PE, BA, SE, AL. Os parlamentares ausentes quando da primeira chamada serão novamente chamados após a convocação de todos os deputados de seu estado.

Os deputados poderão votar a favor (sim), contra (não) ou se abster em relação ao relatório da comissão especial, que conclui pelo cometimento de crime de responsabilidade pela presidente ligado à lei de responsabilidade fiscal (Lei Complementar 101/00), segundo parecer de Jovair Arantes.

PM apreende objetos proibidos e estima 25 mil manifestantes na Esplanada

Estimativas da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) indicam que cerca de 25 mil pessoas ocupam a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, nesta tarde. São 18 mil favoráveis ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff e 7 mil contrários ao impedimento. A Polícia Militar também informou que apreendeu barras de ferro, garrafas, estiletes, canivetes, tesouras e facas.

Cerca de 4 mil profissionais fazem a segurança dos manifestantes que acompanham a votação do impeachment na Câmara dos Deputados. O grupo a favor da permanência de Dilma Rousseff ocupa o lado esquerdo do Congresso Nacional (sentido de quem desce a Esplanada) e usa o Teatro Nacional como ponto de concentração. O grupo pró-impeachment ocupa o lado direito da Esplanada, tendo o Museu da República como ponto de encontro.

As duas zonas para manifestantes estão separadas por um corredor de 80 metros de largura por um quilômetro de comprimento, que vai da Catedral ao Congresso Nacional. O corredor tem trânsito exclusivo das forças de segurança e é protegido por policiais militares encarregados de impedir que um grupo invada o espaço reservado ao outro.

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Dilma acompanha do Alvorada votação sobre processo de impeachment

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A presidenta Dilma Rousseff acompanha do Palácio da Alvorada, em Brasília, a sessão em que a Câmara dos Deputados votará a admissibilidade do pedido de impeachment da chefe do governo Ao lado de ministros e aliados políticos, Dilma permanece em sua residência oficial o dia todo. De manhã, ela saiu rapidamente para andar de bicicleta nos arredores do Alvorada.

Os ministros da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, da Chefia de Gabinete da Presidência, Jaques Wagner, do Trabalho e Emprego, Miguel Rossetto, e o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, monitoram os debates no plenário da Câmara junto com Dilma. Giles Azevedo, assessor especial de Dilma, também se encontra no local. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em Brasília acompanhando as votações. O acesso ao Alvorada está bloqueado, inclusive para jornalistas credenciados do Palácio do Planalto.

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