Presidente da Assembleia Legislativa e figura autônoma dentro do grupo da governadora Wilma de Faria (PSB), Robinson Faria (Foto) admite que essa base pode se esfacelar. E diz o porquê.
Ele também deixa claro que o bloco denominado de “Unidade Potiguar” está muito sólido para se posicionar no teatro de guerra de 2010.
Leia abaixo entrevista de Robinson ao blog de Carlos Santos:
Blog do Carlos Santos – Deputado, qual o peso da política de alianças à luta presidencial, na formação de chapa ao governo do RN, em que o senhor figura como pré-candidato e comandando PMN e PP indiretamente?
Robinson Faria – Ninguém pode desconhecer o peso da liderança política do presidente Lula, principalmente na nossa região e no nosso Rio Grande do Norte. Entretanto, o lançamento de candidaturas por partidos integrantes da base política do presidente poderá alterar o quadro de alianças no nosso estado.
BCS – O senhor tem trânsito livre do governismo ao grupo situado na chamada oposição, em que aparece a liderança do senador José Agripino (DEM). Esses canais abertos revelam que o senhor é flexível ou indispensável aos dois lados?
RF – O fato de ter canais abertos significa dizer que eu trato as pessoas e os líderes políticos com gentileza, respeito e atenção. Quanto a ser indispensável, seria pretensioso de minha parte dizer isto, embora o nosso grupo político tenha uma expressão reconhecida e que pode vir a decidir a eleição.
BCS – O senhor tem se queixado quanto a um suposto favorecimento à pré-candidatura do vice-governador Iberê Ferreira (PSB), no esquema governista. Isso já não é motivo suficiente para pegar a “mochila” e mudar de lado?
RF – Eu gostaria que a definição da candidatura da base governista se desse em condições de igualdade, seria mais democrático. É o que defendo. E isso já é motivo suficiente para continuar lutando.
BCS – Na política, como na guerra, é aconselhável ter mais de uma estratégia de ação-combate. Em se tratando de 2010, o seu Plano B apontaria para uma candidatura à Câmara Federal, à reeleição, a vice-governador ou ao Senado?
RF – Política para mim não é uma guerra. Política é a arte de melhorar a qualidade de vida do povo, na paz, no entendimento, na conciliação. O nosso grupo político, a Unidade Potiguar, não trabalha com um plano B.
BCS – Depois desse “freio de arrumação” com o advento da Unidade Potiguar, liderada pelo deputado federal Henrique Alves (PMDB), houve mesmo uma acomodação de interesses? Zerou tudo? Estamos diante de uma carga de pote: se tiver muito solavanco pode quebrar tudo?
RF – Henrique Alves (PMDB), por não ser candidato a cargo majoritário e por sua conhecida experiência política, recebeu de nós a confiança e a delegação para falar em nome do nosso grupo. A Unidade Potiguar, na verdade, é liderada por todos nós que a idealizamos e que a apresentamos ao Rio Grande do Norte. Não há como diferenciar, na Unidade Potiguar, a liderança do deputado Henrique Alves, do deputado Fábio Faria (PMN), o mais votado do estado, do deputado João Maia (PR), o segundo mais votado na última eleição, além dos nossos deputados estaduais, todos líderes regionais e dos nossos diversos prefeitos. Da mesma forma, não há uma acomodação de interesses, mas um projeto de gestão para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte, que significa a melhoria da qualidade de vida do nosso povo. Quanto ao solavanco, eu penso que as estradas do Rio Grande do Norte, em sua maioria, estão bem pavimentadas.
BCS – Deputado, há muito que o Ministério Público propaga que a Assembleia Legislativa é uma caixa-preta, está empanzinada de atos secretos, procedimentos ao arrepio da lei e que precisa ser dissecada. O que há de verdade nisso e como tornar mais transparente questões como cargos comissionados e custo da Casa, por exemplo?
RF – A Assembléia responde regularmente aos pedidos de informações do Ministério Público. Como exemplo, cito o caso dos servidores reenquadrados na Assembleia, vindos de outros órgãos: foi com base nas informações detalhadas que fornecemos que o Ministério Público ajuizou diversas ações na Justiça. É claro que cumpriremos as decisões judiciais, que, aliás, já estão saindo em primeira instância, negando o pedido do Ministério Público. Não existe ato secreto na Assembleia: todos os cargos, inclusive comissionados, são criados por Lei, devidamente publicados. Os atos de pessoal são publicados no Boletim Oficial. Tanto o Boletim como o Diário Oficial estão disponíveis na Internet.
BCS – Por que votar em Robinson Faria para governador? Quais os diferenciais que o senhor imagina ter, em relação aos demais pré-candidatos apresentados dentro e fora do governismo?
RF – Primeiro pelo compromisso: Eu vou realizar uma grande administração em benefício do povo do Rio Grande do Norte, com um programa de gestão diferenciado, com foco no absoluto controle dos recursos públicos, uma ampla reestruturação do sistema de saúde do Estado, para levar saúde aonde o cidadão precisa. Um forte investimento em segurança pública para dar tranqüilidade ao povo. Além de estimular o desenvolvimento da atividade econômica em todas as frentes para gerar empregos para aos nossos jovens. Isso faz parte do nosso projeto que já estamos discutindo com o povo sobre como realizar. Não é interessante eu fazer comparações em relação aos demais candidatos. Cada um vai se apresentar ao Estado com o seu histórico de vida, o seu pensamento e o seu projeto de governo. Caberá ao povo julgar quem estará mais apto para merecer a confiança e assumir o governo do estado. A campanha revelará o perfil de cada candidato e eu trago desde cedo uma característica que faz a diferença: palavra dada é palavra cumprida.
https://www.blogdocarlossantos.com.br/.
Passada a discussão do Regimento Interno, a Câmara deve, finalmente, marcar a eleição da Mesa para o biênio 2011/2012. Mas de que cenário estamos falando? No último dia 26 de agosto, a platéia percebeu insurgências no G6 e G4.
O ponto mais polêmico foi a volta da reeleição, aceita pelos vereadores Sandoval da Silva, Valdemar Araújo e Zé Maria, mas derrubada pelos demais. Sandoval contrariou as deliberações do seu grupo. Então, os grupos polarizados mantêm a mesma geografia política?
Ranhuras deixadas nos dois blocos, depois da última reunião, serão determinantes para as articulações. Seria o momento de surgir o G7? São muitas perguntas, mas as respostas nós saberemos em breve.
Quando o Coríntians de Caicó foi campeão estadual em 2001, diante do América de Natal no Estádio Marizão, o clube caicoense tinha em suas camisas a propaganda da SAT Distribuidora de Combustíveis (hoje ALE). “SAT o combustível desse time”, dizia a foto oficial.
Passados esses anos, eis que agora em 2009, o empresário potiguar Marcelo Alecrim (na foto de paletó preto) fechou contrato de patrocínio com o Clube de Regatas Flamengo.
A ALE, que ele administra hoje, é a quarta maior distribuidora de combustíveis do Brasil em número de postos. O contrato foi assinado nesse final de agosto, validado pelo Conselho Deliberativo do Clube.
Pelo acordo, a marca ALE será impressa na frente e nas costas dos uniformes dos jogadores do time de futebol (profissional e amador) do clube carioca e também em placas de propaganda no Maracanã e no campo de treinamento do Flamengo na Gávea.
O vínculo vai até dezembro de 2009 e o clube receberá R$ 3,5 milhões. A estréia da nova marca nos uniformes será no Fla-Flu do dia 3 de outubro, pelo Campeonato Brasileiro.
Em tempo: Antes de patrocinar o clube de maior torcida no país, a empresa já teve a logomarca nas camisas do seu maior rival: Vasco da Gama.
Fonte: Jornal a Fonte
Do blog: Um grande abraço ao meu amigo Marcelo Alecrim. Já fui hóspede algumas vezes de sua casa de veraneio em Natal. Grandes lembranças. A última vez que nos encontramos foi ano passado em Jardim de Piranhas. Na festa da padroeira e no aniversário do deputado federal João Maia.
Sucesso a esse grande empresário. Agora, Marcelo, pô meu! Devia ter continuado com o meu Vascão da Gama!
Todos sabem que não faço parte da turma de bajulador que elogia (????…) a administração do senhor Sinval Nada Faz Salomão, prefeito da cidade de Florânia. Muito pelo contrário. Sou certamente um de seus maiores críticos. É que não suporto mentira, demagogia e empulhação.
É que já se passaram oito meses e o prefeito não botou ordem na cidade das flores. Ao contrário. Sua administração, lamentam, é um desastre.
E olha que ele está conseguindo ser pior do que o seu antecessor. Tanto é que recentes pesquisas de avaliação política feita na cidade o coloca numa situação bastante desprivilegiada.
Até agora sua administração é voltada para uma queda de braço com a justiça. Professores já entraram em greve, postos de saúde na zona rural sem assistência médica, nepotismo, programa saúde da família em falta, demissões, perseguições e nenhuma única obra. Nada! Problemas, problemas, problemas!!!
Politicamente falando sua administração é zero. O povo está de olho. Se a eleição fosse hoje ele seria esmagado nas urnas.
Mas…
Ainda resta muito tempo pela frente. É possível mudar. Basta ter vontade. Até os seus aliados mais próximos estão insatisfeitos.
E povo? Vixe Maria!!!
O diretor-presidente da Empresa de Promoções Turísticas do Estado (Emprotur), Cláudio Porpino foi “sondado” pelo Partido Humanista da Solidariedade (PHS) para compor a legenda e disputar em 2010 uma vaga na Assembleia Legislativa sob a nova sigla. Membro do diretório estadual do PSB e militante há 17 anos no partido, Cláudio não descarta a possibilidade de migrar para uma nova legenda, mas quem decidirá sobre o seu futuro é a governadora Wilma de Faria.
“Não descarto, nem confirmo. Alguns dirigentes do PHS me procuraram de forma bem informal para conversar. Eles tem interesse no meu nome para as disputas em 2010, mas não foi nada definido. Não estou interessado em deixar o PSB, mas também não descarto a possibilidade. O que posso afirmar é que qualquer decisão minha será antes conversada com a governadora”, ressaltou ele (na foto).
Nominuto.com
Em meio a confusões no Senado, esvaziamento do Conselho de Ética e a sempre ferrenha disputa entre Governo Federal e oposição, formada por PSDB e DEM, principalmente, a discussão acerca da eleição de 2010 no Rio Grande do Norte não está restrita ao noticiário potiguar. A hipótese do DEM está unido ao PMDB no estado, assim como ocorreu em 2006, está incomodando o presidente Lula. O petista, que busca manter um palanque forte para a ministra Dilma Rousseff em todos os estados, quer interferir na decisão do PMDB potiguar e afastar os “verdes” do Democratas – mais especificamente, do senador José Agripino. Para isso, as conversas já ocorrem.
Em reunião com líderes peemedebistas do país, contando com a participação do deputado federal Henrique Eduardo Alves, presidente do PMDB no estado, o presidente Lula discutiu a “radiografia” da situação do PMDB nos estados. Sendo a maior legenda do país e dividida sobre o apoio à administração federal, o partido do senador Garibaldi Filho encontra situações diversas em cada ente da federação. O presidente, que banca a permanência de Sarney para manter o PMDB ao lado de sua administração e garantir a afinidade com a cúpula que dirige o partido para a eleição de 2010, teria solicitado que os dirigentes peemedebistas procurassem se afastar do DEM. No Rio Grande do Norte, a cobrança – ou pedido – foi feito ao deputado Henrique.
Durante a eleição de 2008, o presidente Lula, em grande comício da então candidata à Prefeitura de Natal Fátima Bezerra (PT), prometeu retornar a Natal para fazer campanha contra a reeleição do senador José Agripino. “Voltarei aqui em 2010 quantas vezes for necessário só para derrotá-lo”, disse o petista durante o comício. No entanto, o senador Garibaldi Filho nega que a reunião entre o presidente e o deputado Henrique Alves teve tom de cobrança. “Não há pressão do presidente. Eles fizeram um balanço de cada estado, sobre o comando do PT e do PMDB. Não houve pressão nenhuma. Fizeram uma análise, apenas”, limitou-se a dizer Garibaldi, que só falará sobre alianças em 2010, após pacto – mais um – com Henrique.
O senador José Agripino, que apoiou as candidatas que venceram as eleições em Natal e Mossoró – cidade em que Lula esteve na eleição de 2008 -, foi considerado o maior vencedor das eleições municipais no Rio Grande do Norte, conseguindo a vitória através de seus aliados nas principais cidades do estado. Sobre as supostas interferências do presidente Lula na relação entre o PMDB e o DEM, Agripino disse que desconhecia qualquer ação do petista para o afastamento das legendas no estado. “Não faço a menor ideia sobre isso (interferência). Não tenho nenhuma informação”, garante o senador, que continua buscando a aliança com o PMDB para a eleição do ano que vem.
O casamento entre DEM e PMDB, firmado em 2006, mas estremecidos desde as eleições municipais do ano passado, não tem garantias e nem demonstra que permanecerá até a próxima eleição. O presidente Lula, que continua trabalhando para o crescimento da candidatura de Dilma Rousseff, está no seu papel de tentar fortalecer o palanque de sua correligionária, mas peca em conhecido ditado popular. Sim, ele está, mais uma vez, metendo a colher.
Fonte: Nominuto
Existe uma máxima que diz: “O povo tem memória curta”, mas, se observarmos bem esta foto, veremos que os políticos também têm memória curta.
Quem não se lembra que num passado bem recente em Currais Novos, o atual presidente da Câmara Municipal de Vereadores, João Neto – na época oposição – dizia cobras e lagartos do sistema do ex-prefeito Zé Lins.
O tempo passou e o ex-prefeito que é pretenso candidato a deputado estadual e precisa de apoios de todos os lados, parece já ter esquecido dos tempos em que era tratado juntamente com a sua equipe como: corja, magote, bando e etc.
Antigos rivais – hoje aliados – andam de mãos dadas. Um defendendo o outro.
Foto: Vilton Cunha, Izinho Brandão, Eugênio Lins, João Neto e Zé lins. Tudo junto.
Fonte: Blog de Chagas Silva
Talvez tenha sido por isso mesmo que o Presidente da Câmara Municipal de Currais Novos, João Neto, tenha levado uma sonora vaia quando seu nome foi anunciado na abertura do projeto Prefeito nos Bairros (foto) implantado na cidade pelo prefeito Geraldo Gomes no último sábado, dia 29 de agosto.
A comunidade do Abrigo Dispensário Professor Pedro Gurgel, em Caicó, realizou ontem (29) uma grande celebração aos 60 anos de serviços prestados pela instituição.
A missa em ação de graças, às 17h, foi celebrada pelo bispo diocesano, Dom Manuel Delson Pedreira da Cruz, e contou com a participação de vários sacerdotes.
Logo em seguida, houve descerramento da placa alusiva ao jubileu, ao lado a atual superiora, Irmã Maria de Lourdes, e do pároco de São José, Monsenhor Ausônio Tércio de Araújo.
As apresentações culturais contaram com o monólogo do ator Francisco Maguila e grupo Retalhos de Vida. A Filarmônica Recreio Caicoense animou os convidados com peças de música clássica, do cancioneiro popular e jovem guarda.
O documentário alusivo ao aniversário do Abrigo teve a participação de vários moradores do bairro e colaboradores, onde foi mostrada a trajetória de lutas para a história do Abrigo que se confundem com a história do povo de Caicó.
HOMENAGENS
A noite foi de homenagens a todos que contribuíram com aquela casa de amparo, mas algumas em especial foram realizadas. A família Gurgel doou uma fotografia do patrono da instituição, Professor Pedro Gurgel, que é pai do seu fundador – Monsenhor Walfredo Gurgel.
Também foi feita menção honrosa à ex-primeira dama Oscarina de Oliveira Torres (in memoriam), pelos seus relevantes serviços prestados ao lado de seu esposo, o ex-prefeito Manoel Torres.
Por fim, o documentário lembrou a trajetória da Irmã Lúcia Vieira, cearense que chegou a Caicó em 1953. Ela também confunde sua biografia com o desenvolvimento do bairro Paraíba. Suas aparições provocavam minutos de palmas ininterruptas.
O presidente da câmara municipal de Jardim do Seridó está enrolado. A promotora Kátia Maria Maia de Oliveira instaurou inquérito para apurar prática de improbidade administrativa provavelmente cometida pelo presidente do legislativo jardinense, Gilberto Valdeger.
O Ministério Público, após investigações preliminares, suspeita da nomeação de servidores em cargos comissionados para desempenho de funções que não são compatíveis nas categorias de direção, chefia ou assessoramento.
Por isso a promotora decidiu pela necessidade da realização de outras investigações. Foi marcado o dia 15 de setembro como data para Gilberto Valdeger prestar esclarecimentos sobre o caso e assinar no Ministério Público um Termo de Ajustamento de Conduta.
O ex-senador Fernando Bezerra disse que não fez qualquer articulação para assumir o controle do PP no Rio Grande do Norte. Confessou que foi convidado pela comando nacional da legenda, mas não deu resposta.
Informou que não decidiu se voltará à política.
Fernando Bezerra está sendo assediado por diversos partidos. Inclusive, do PR, de quem recebeu convite do presidente do partido no Estado, deputado federal João Maia.
O suplente de senador e ex-deputado federal, João Faustino (na foto), afirma que o PSDB deixará a base de apoio da governadora do Rio Grande do Norte, Wilma de Faria, PSB. E que a legenda poderá apresentar candidatura própria ao governo do Estado. Foi o que ele declarou em entrevista a Tribuna do Norte.
Confira trechos da entrevista e João Faustino:
TN – O deputado Rogério Marinho será o próximo presidente do PSDB no RN?
JF – Rogério Marinho será o próximo presidente. Poderia ser Geraldo Melo, não é porque ele já cumpriu os dois mandatos que lhe cabia. O estatuto do partido é taxativo.
TN – Rogério passa a ser o principal líder do PSDB no Estado?
JF – Acho que o partido não teria principal líder. Ele tem líderes. Todo partido precisa ter líderes e se renovar. O partido só cresce quando se renova e só cresce quando lideranças se unem em torno de um projeto objetivo e claro. Está se tentando fazer com o PSDB um palanque para o nosso candidato a presidente da República.
TN – No Rio Grande do Norte, José Serra terá um palanque?
JF – Terá um palanque. Se não tiver uma aliança forte, o partido terá candidato próprio. Espera-se que tenha esse palanque, com participação dos Democratas, parte do PMDB, PPS conosco. Mas se a aliança que pensamos, que hoje existe, se vier a não existir, o partido terá candidato próprio.
TN – Em caso de candidatura própria, quem seria o candidato ao governo do Estado?
JF – O partido vai discutir. O meu nome está à disposição, o de Geraldo Melo está à disposição. Poderá ter candidato próprio. O que desejamos é um palanque forte para possibilitar o crescimento e fortalecimento do nosso candidato a presidente da República.
TN – O PSDB necessariamente deixará a base da governadora?
JF – Eu não vejo possibilidade de ocorrer outra coisa. É questão de tempo. Quando o partido tomar a decisão os companheiros terão que deixar o Governo. Cada um terá que tomar sua decisão. Não houve ainda uma decisão partidária. Há depoimentos com relação ao afastamento do partido do Governo. Isso acontecerá. É irreversível. O partido irá apoiar e estará próximo dos partidos e políticos que apoiarem o PSDB a Presidência da República. O partido não apoiará candidato que apóie Dilma Roussef.
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