Henrique Alves se distancia da presidência da Câmara

Está por um fio a candidatura à presidência da Câmara do líder do PMDB, Henrique Alves (RN), com a metralhadora giratória que ele acionou na tentativa de manter o aliado Elias Fernandes diretor-geral do Dnocs, órgão de combate à seca. Ele desafiou a presidenta Dilma a “brigar com o PMDB”, apesar do caráter pessoal da causa inglória, e ainda queimou pontes com outros partidos, ao defender a demissão de ministros do PT e do PSB antes que seu protegido fosse defenestrado.

Eu sozinho

Henrique Alves falou em nome de todo o partido, no desafio a Dilma, mas nem mesmo a bancada que ele lidera apoiou suas palavras.

Tiros a esmo

No twitter, Henrique Alves apontou ministros na fila das demissões: Fernando Bezerra (PSB), Fernando Pimentel e Paulo Bernardo (PT).

Briga desigual

Henrique Alves mirou no PT do ministro das Comunicações e alvejou também uma adversária poderosa: a mulher dele, Gleisi Hoffmann.

PT não quer

A jornalistas, em dezembro, o atual presidente da Câmara, Marco Maia, afirmou que o apoio à eleição de Alves era questão “em aberto” no PT.

Do Cláudio Humberto

Uma resposta

  1. ISSO PODE ATÉ SER ESTORIA DE TRANCOSO. POR TRAZ DE TUDO, ISTO É AMEAÇA OU CIUME DO PT. TEM RELAÇÃO COM O FATO DA POSSÍVEL JUNÇÃO PMDB, DEM E PSDB.

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